14 SETEMBRO | 22:00
GALA DROP (LIVE)
+ MILLOS KAISER
+ PRIVATE PANTHER
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GALA DROP
Há mais de 10 anos em movimento, os Gala Drop resistem movidos pela transformação. O fluxo criativo tem-se pautado pela renovação, por continuar a deixar a composição e a matriz artística um canal em aberto, permeável às várias novas vidas que possam sempre aparecer. São hoje formados por Afonso Simões, na bateria, Nélson Gomes, nos sintetizadores, e Rui Dâmaso, no baixo, depois de vários membros terem lapidado o longo caminho a que se propõem a percorrer. ‘Amizade’ ainda ecoa, simbolicamente, a cumplicidade que os une, fisicamente, a música e o disco que fizeram conhecer a luz do dia em 2022. Há algo de vitalício na energia que continuam a trazer para estúdio e para palco, mantendo as mesmas ganas que conhecemos em ‘Overcoat Heat’ - já lá vão 13 anos - ou em ‘Broda’ com Ben Chasny. E visitam a Lisa para confirmar isso mesmo, que o futuro continuará, sempre, a fazer parte deles.
Há mais de 10 anos em movimento, os Gala Drop resistem movidos pela transformação. O fluxo criativo tem-se pautado pela renovação, por continuar a deixar a composição e a matriz artística um canal em aberto, permeável às várias novas vidas que possam sempre aparecer. São hoje formados por Afonso Simões, na bateria, Nélson Gomes, nos sintetizadores, e Rui Dâmaso, no baixo, depois de vários membros terem lapidado o longo caminho a que se propõem a percorrer. ‘Amizade’ ainda ecoa, simbolicamente, a cumplicidade que os une, fisicamente, a música e o disco que fizeram conhecer a luz do dia em 2022. Há algo de vitalício na energia que continuam a trazer para estúdio e para palco, mantendo as mesmas ganas que conhecemos em ‘Overcoat Heat’ - já lá vão 13 anos - ou em ‘Broda’ com Ben Chasny. E visitam a Lisa para confirmar isso mesmo, que o futuro continuará, sempre, a fazer parte deles.
MILLOS KAISER
De volta a Lisboa. Todos sabemos o caminho que alargou com a Selvagem, marco essencial que despertou muito do que veio a seguir, e que a identidade que foi formando enquanto selector acabou por criar uma cena por si mesma, um registo que se disseminou influente para DJs, diggers, festas e colectivos pelo Brasil e mundo fora. O reciclar de interesse pela Maria Rita, a compilação 'Onda de Amor' como retrato da sua pesquisa, o EP pela L.I.E.S., o Caracol como pilar de encontro para as comunidades que se juntam para partilhar discos e dançar. Tudo feitos seus, tal como o bar Vago, do qual também faz parte de raíz enquanto sócio. É a vez de estrear-se na Lisa, na companhia de Private Panther.
De volta a Lisboa. Todos sabemos o caminho que alargou com a Selvagem, marco essencial que despertou muito do que veio a seguir, e que a identidade que foi formando enquanto selector acabou por criar uma cena por si mesma, um registo que se disseminou influente para DJs, diggers, festas e colectivos pelo Brasil e mundo fora. O reciclar de interesse pela Maria Rita, a compilação 'Onda de Amor' como retrato da sua pesquisa, o EP pela L.I.E.S., o Caracol como pilar de encontro para as comunidades que se juntam para partilhar discos e dançar. Tudo feitos seus, tal como o bar Vago, do qual também faz parte de raíz enquanto sócio. É a vez de estrear-se na Lisa, na companhia de Private Panther.
PRIVATE PANTHER
Recebemos DJ de Nova Iorque, cidade onde organiza o evento e programa de rádio Private Pleasure. Wes, também conhecido como Private Panther, volta à Rua das Gaivotas. Diferentes géneros, tempos e moods, clássicos pop, edits do além, curve balls que nos vão sempre apanhar totalmente desprevenidos, é o que podemos esperar dele. Alguém que dança na cabine com a intenção de juntar-se à energia do público a cada transição. Wes é dos nossos.
Recebemos DJ de Nova Iorque, cidade onde organiza o evento e programa de rádio Private Pleasure. Wes, também conhecido como Private Panther, volta à Rua das Gaivotas. Diferentes géneros, tempos e moods, clássicos pop, edits do além, curve balls que nos vão sempre apanhar totalmente desprevenidos, é o que podemos esperar dele. Alguém que dança na cabine com a intenção de juntar-se à energia do público a cada transição. Wes é dos nossos.
